Giorgio Armani morre aos 91 anos e deixa legado eterno na moda

Estilista italiano fundou marca em 1975 e construiu um império fashion reconhecido mundialmente

O mundo da moda perdeu nesta quinta-feira (4/9) um de seus maiores ícones: Giorgio Armani, que faleceu aos 91 anos, conforme anúncio oficial da empresa que leva seu nome. Criador de uma das grifes mais influentes do planeta, Armani transformou o vestuário contemporâneo desde a fundação da marca em 1975, consolidando-se como sinônimo de sofisticação e elegância minimalista.

No comunicado, a maison destacou o respeito e a dedicação do estilista até seus últimos dias: “Sr. Armani, como sempre foi chamado com respeito e admiração, faleceu pacificamente, cercado por seus entes queridos. Incansável, trabalhou até o fim, dedicado às coleções e a novos projetos”.

Considerado um visionário, Armani redefiniu o conceito de alfaiataria, popularizou o uso de ternos desestruturados e vestiu desde executivos até estrelas de Hollywood. Seu estilo refinado, discreto e atemporal atravessou décadas sem perder relevância, tornando-o referência obrigatória da moda internacional.

O estilista vinha enfrentando problemas de saúde e, em junho deste ano, precisou faltar a um desfile pela primeira vez em sua longa trajetória — sinal de sua luta contra a doença.

Com sua partida, Armani deixa não apenas uma marca global de luxo, mas também uma herança cultural e estética que continuará influenciando gerações.

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