Médica se recusou a atender o boneco após constatar que não se tratava de uma criança real; caso gerou constrangimento na unidade de saúde
Uma situação inusitada foi registrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ipase, em Várzea Grande (MT). Durante o atendimento de uma paciente, sua filha pediu que a equipe médica avaliasse um bebê reborn — boneco realista utilizado para fins terapêuticos e colecionáveis — alegando que o “filho” apresentava sintomas gripais.
De acordo com nota divulgada pela unidade, a médica pediatra foi chamada para realizar a consulta, mas ao se aproximar percebeu que o suposto paciente era, na verdade, um boneco. A profissional explicou à mulher que não seria possível realizar o atendimento, uma vez que o reborn não possui registro civil nem cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).
A acompanhante teria ficado visivelmente contrariada e deixou o local logo em seguida. A direção da UPA informou que o episódio foi tratado com respeito e que a equipe agiu dentro dos protocolos médicos e administrativos.
 
				 
								





