Atentados de 11 de setembro completam 24 anos: quase 3 mil mortos nos ataques da Al Qaeda

Tragédia mudou a história dos Estados Unidos e reforçou medidas de segurança em todo o mundo

Há 24 anos, em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos viviam o maior atentado terrorista de sua história. Naquele dia, 19 homens ligados à organização Al Qaeda, sob o comando de Osama bin Laden, sequestraram quatro aviões comerciais e os transformaram em armas contra alvos estratégicos no país. Quase 3.000 pessoas perderam a vida.

Dois aviões colidiram contra as Torres Gêmeas, em Nova York, destruindo o complexo do World Trade Center e matando 2.753 pessoas, incluindo passageiros, trabalhadores dos prédios e socorristas. Um terceiro avião atingiu o Pentágono, sede do Departamento de Defesa, em Washington, matando 184 pessoas. O quarto voo, da United Airlines, caiu em Shanksville, na Pensilvânia, após passageiros tentarem retomar o controle da aeronave, resultando na morte de 40 pessoas a bordo.

Em resposta, os Estados Unidos criaram o Dia do Patriota, instituíram o Fundo de Compensação às Vítimas — que cobre até hoje doenças causadas pela exposição à poeira tóxica — e reforçaram a segurança em aeroportos e fronteiras. Os memoriais erguidos em Nova York e Washington homenageiam cada uma das vítimas com nomes gravados e símbolos permanentes de lembrança.

O impacto do 11 de setembro redefiniu políticas de segurança em escala global e permanece como uma das datas mais marcantes da história contemporânea.

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