Mabel projeta R$ 1 bilhão em obras a partir de 2026, com foco em mobilidade e saúde

Prefeito de Goiânia anuncia pacote de intervenções viárias e melhorias em unidades de saúde; recursos devem vir de financiamentos e economia da gestão

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), anunciou que a capital deverá receber cerca de R$ 1 bilhão em obras a partir de 2026, com prioridade para projetos de mobilidade urbana e melhorias na rede de saúde. Segundo ele, os recursos serão obtidos por meio de financiamentos e da economia própria do município.

Entre as obras planejadas estão a retomada do elevado da Avenida Leste-Oeste com a Mutirão, a extensão da via em direção ao Conjunto Vera Cruz e a ligação até Senador Canedo, além da conclusão da Avenida Goiás Norte até o Jardim Primavera, próximo à GO-070.

Mabel destacou que o ritmo das obras será mantido mesmo diante de eventuais dificuldades em desapropriações. “Se não for possível concluir tudo, pelo menos uma pista será feita. Não vou parar os projetos, a cidade precisa andar”, afirmou.

Na área da saúde, a promessa é investir na construção, reforma e modernização de UPAs. “A saúde vai ser meu foco muito forte. Quero mudar a realidade do atendimento em Goiânia nesses quatro anos”, reforçou o prefeito.

Ele também citou projetos em andamento, como a iluminação da Perimetral Norte, já entregue pelo programa Brilho de Goiânia, e confirmou a construção de um viaduto no acesso ao bairro Nova Esperança, além de intervenções para melhorar o tráfego no Parque das Laranjeiras.

Segundo Mabel, o crescimento da frota de veículos torna urgente a execução das obras viárias. “Goiânia já ultrapassou 1,5 milhão de habitantes e tem mais de um milhão de veículos circulando, sem contar os de cidades vizinhas. Essas intervenções vão melhorar significativamente a mobilidade urbana”, destacou.

O prefeito ainda comentou sobre a gestão administrativa, afirmando que trouxe para a Prefeitura a mesma rotina de trabalho que tinha na iniciativa privada. “É o mesmo ritmo. Antes, funcionários da Comurg trabalhavam cinco horas por dia; agora cumprem as oito previstas em contrato”, disse.

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